Um ardil de pólvora, explosivo, embaixo do meu nariz, tão gritante que quis acusar meu cérebro traição! Como não percebi isso antes? Essa revelação me pegou há alguns meses durante uma conversa com colegas, compartilhei com alguns amigos fãs da saga da JK Rowling, mas decidi deixar as ideias curtindo no caldeirão até que estivesse quente o suficiente pra despejá-la nessas páginas etéreas. Então, ressoou o "Lembrai, lembrai! O cinco de novembro..." e eu tive que assumir que era só procrastinação mesmo. Enfim! Julguem se não estou certo. Falávamos sobre a figura inglesa de Guy Fawkes, que foi tomada como exemplo de traidor do estadismo civilizado, relembrado dessa forma todos os anos no Reino Unido, mas que foi ressignificada pela HQ V de Vingança (1988) e filme homônimo (2005), ambos grandes sucessos que contam sobre ressignificar símbolos internos e culturais como caminho para a liberdade. Ainda não tinha percebido como a JK se inspirou neste sím
Este texto é meu mesmo, porém, extraído de um blog usado só para a troca de ideias entre algumas pessoas específicas. Como tem a ver com o que falamos aqui, lá vai: A proposta deste blog em ser um local de discussão positiva e propositiva em relação ao futuro do Brasil é desafiadora. Minha primeira contribuição talvez tenha demorado por causa disso. Como enxergar os pontos positivos no nosso atual momento? Bem, a crise financeira é uma constante por essas plagas e meu papel é salientar a centelha de boa cultura que possa vir a incendiar o coração da nação. Mas posso dizer que uma coisa a crise não tirou do brasileiro: os dispositivos de acesso à internet. Essas belezinhas tecnológicas são como um amigo muito querido: ou estamos com ele sempre, ou desejamos ter por perto por mais tempo. De desktop à smartphone, ninguém vende o seu a ponto de ficar sem um ponto de acesso à rede mundial de computadores (que expressão ultrapassada). Sendo assim, o povo está nas redes sociais